A linda e absoluta Stefani
Era uma vez, no ano de 1986, no auge das roupas e acessórios coloridos, uma menininha que acabava de nascer em uma família ítalo-americana. Seus pais lhe deram o lindo nome de Stefani Joanne Angelina Germanotta. Porém, um terrível problema de dicção fez com que suas primeiras palavras fossem ma-ma-ma-mãe e pa-pa-pa-pai. Assim, todos passaram a chamá-la de Lady Gaga.
Já na escola, Lady Gaga aprendeu a tocar piano e começou a compor baladas, onde desabafava sobre os coleguinhas que zombavam de seu nariz engraçado e de sua disfemia.
Por volta de seus 17 anos, em uma visita escolar a um laboratório, um acidente aconteceu com a pequena Gaga. O cientista maléfico José Bonifácio Brasil de Oliveira fazia experimentos para estudar seres humanos infectados com o vírus do robertismo, confinando-os em uma casa e observando seus hábitos. Como Gaga era muito curiosa, afastou-se de seu grupo e foi dar aquela espiadinha mais de perto. Como resultado, acabou sendo contaminada pela terrível doença: se tornou uma robert também.
A partir de então, sua vida mudou. Largou uma promissora carreira acadêmica na New York University para se dedicar à vida artística.
Passou a viver nas ruas, de porta de gravadora em porta de gravadora, cantando debaixo das janelas dos produtores musicais mais bombantes. Nessas andanças, conheceu a talentosíssima figurinista Lady Starlight e, juntas, começaram a fazer shows burlescos de pole dance na favela da Portelinha.
Quando descobriu a vida boêmia e promíscua que sua pequena Gaga estava levando, seu pai, decepcionado, a deserdou. Sendo assim, ela passou a viver exclusivamente de sua arte.
Gaga estava escrevendo músicas para artistas famosos, como Fergie, Pussycat Dolls, Britney Spears e Chiclete com Banana (o hit “cara caramba, cara caraô”, do verão de 1996, é dela) e, dessa forma, tornou-se conhecida no show business.
Em 2008, lançou seu primeiro CD, um sucesso mundialmente estrondoso! Todo mundo, do Haiti à Rússia, da Austrália ao Hawaii, ficou sem se perguntando o que seria uma cara de pôquer ou um “disco stick”, mas deixou isso pra lá e foi simplesmente dançar...
Gaga continua por aí, fazendo sucesso e causando polêmica cada vez que a doença do robertismo resolve atacar, dizendo que tem um voluminho a mais dentro dos bodys que usa pra se apresentar, defendendo a causa gay e indo à missa vestida de piriguete, mas acredita-se que, assim, ela viverá feliz para sempre. Então tá, né?
Reza a lenda que ela virá ao Brasil em 2010 e um passarinho me contou que tem uma outra tal de Stefani que tá se roendo todinha de inveja. Mas isso já é assunto para outro post, não é m-m-m-mesmo?
Fonte: a mais duvidosa possível, Wikipédia.
Essa sim é linda, absoluta! Ela é Stefani!
ResponderExcluirSem Crossfox, só Ferrari!
Gaga, uh la la!
HAHAHHA, adorei
ResponderExcluirdo Haiti à Rússia só dá ela! ;D
(e viva a wiki)
ela não se chama GaGa por isso
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